Diabetes Mellitus, popularmente conhecida apenas por DIABETES, é um distúrbio do metabolismo que afeta primeiramente os açúcares (glicose e outros), mas que também tem repercussões importantes sobre o metabolismo das gorduras (lipídeos) e das proteínas.
O organismo de indivíduos diabéticos não produz ou não responde à insulina, um hormônio produzido pelas células betas do pâncreas necessário para o uso ou armazenamento dos combustíveis corporais. Na ausência de ação efetiva da insulina, um quadro de hiperglicemia se instala ( glicose sanguínea elevada).
Muita gente pensa que o diabetes é uma doença simples e benigna, um probleminha banal de "açúcar alto no sangue". Na verdade, infelizmente não é bem assim. O diabetes é uma disfunção que, se não tratada e bem controlada, acaba produzindo, com o correr do tempo, lesões graves e potencialmente fatais, como o infarto do miocárdio, derrame cerebral, cegueira, impotência, nefropatia, úlcera nas pernas e até amputações de membros. Por outro lado, quando bem tratado e bem controlado, todas essas complicações crônicas podem ser evitadas e o paciente diabético pode ter uma vida perfeitamente normal.
A alimentação do diabético é um dos fatores fundamentais para manter os níveis glicêmicos dentro dos limites favoráveis, por isso a dieta e o planejamento alimentar deve ser cuidadosamente elaborado para cada pessoa.
O equilíbrio nas refeições garante boa nutrição e melhor controle da glicemia.
Uma dieta que contenha carboidratos complexos como pão (integral), batata, arroz, macarrão e se forem associados à fibras ajudam no controle glicêmico, pois lentifica a absorção de carboidratos na porção intestinal e evitam picos de glicemia ou queda abrupta nos valores.
A alimentação do diabético é um dos fatores fundamentais para manter os níveis glicêmicos dentro dos limites favoráveis, por isso a dieta e o planejamento alimentar deve ser cuidadosamente elaborado para cada pessoa.
O equilíbrio nas refeições garante boa nutrição e melhor controle da glicemia.
Uma dieta que contenha carboidratos complexos como pão (integral), batata, arroz, macarrão e se forem associados à fibras ajudam no controle glicêmico, pois lentifica a absorção de carboidratos na porção intestinal e evitam picos de glicemia ou queda abrupta nos valores.
A variedade de frutas e verduras na dieta é também muito importante no controle metabólico, pois além de fornecer vitaminas e minerais para o corpo, fornece uma quantidade grande de fibras, que auxiliam no controle da glicemia, evitando descompensações metabólicas.
As carnes devem ser magras, leite e derivados desnatados.
As carnes devem ser magras, leite e derivados desnatados.
O nutricionista poderá avaliar se você deve recuperar ou perder peso e orientá-lo a quantidade adequada dos alimentos para suas necessidades, sempre aliados aos exercícios físicos.
Recomendações:
* Fracione os alimentos em várias pequenas refeições.
* Insulinos-dependentes devem ajustar o horário e as quantidades de alimentos ao seu esquema de insulina.
* Os não-insulino-dependentes devem fazer no mínimo 4 refeições diárias.
* Insulinos-dependentes devem ajustar o horário e as quantidades de alimentos ao seu esquema de insulina.
* Os não-insulino-dependentes devem fazer no mínimo 4 refeições diárias.
Fontes:
Roche - Divisão Diagnostics para Pacientes e Profissionais de Saúde.
Krause. Alimentos, nutrição e dietoterapia. Rio de Janeiro 2010.
Autora: Vanuza de Freitas - Nutricionista CRN 6393/DF
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